Nossa História

HISTÓRICO DA ESCOLA

O município de Sarandi, antes de contar com uma Escola Especial, encaminhava seus alunos para a Escola Diogo Zuliani – Educação Infantil, Ensino Fundamental/Anos Iniciais, Educação Profissional/Inicial, mas com o desenvolvimento do município, houve a necessidade de fundar uma escola que atendesse a demanda local de alunos com deficiência intelectual de altas especificidades.

Assim, no dia 28 de janeiro de 1986, aconteceu o lançamento da Pedra Fundamental do prédio, situado à Rua Guiapó, 05 centro de Sarandi onde funciona a Escola de Excepcionais Luiz Bifon e extensão (Unidade de Marcenaria) situada à rua Pedro Galindo Garcia, 179 - Centro. A obra foi edificada com recursos do município. Atualmente a escola conta, com a  extensão (Unidade de Marcenaria) situada à rua Pedro Galindo Garcia, 179 – Centro.

A inauguração da Escola aconteceu no dia 17 de maio de 1986. Desde então a Escola iniciou suas atividades pedagógicas e, com o aumento do número de alunos, observou-se a necessidade de aumentar sua estrutura e espaço físico no decorrer dos 21 anos de fundação.

 Em Junho de 2003, foi elaborado um Processo 730/03, com Indicação 01/03 nos quais foram discutidas normas para a Educação Especial, modalidade da Educação Básica para alunos com necessidades educacionais especiais, no Sistema de Ensino do Estado do Paraná. Nesse mesmo ano, o Prefeito Municipal assinou o projeto de Lei 1182/03 que aprovou a mudança da nomenclatura e a mesma passou a se chamar Escola de Educação Especial Luiz Bifon.

No mês de fevereiro de 2010, através do Parecer CEE/CEB nº 108/10, foi solicitada a alteração de denominação das Escolas de Educação Especial, cuja autorização se efetivou por meio da Resolução nº 3600/11 em seu Artigo 1º

Autorizar a alteração da denominação das Escolas de Educação Especial para Escola de Educação Básica, na modalidade de Educação Especial, com oferta de Educação Infantil, Ensino Fundamental – anos iniciais, Educação de Jovens e Adultos – Fase I, e Educação Profissional/Formação Inicial, a partir do início do ano letivo de 2011.

Já em maio de 2014, por meio do Processo 488/14 e Parecer CEE/CEIF/CEMEP 07/14 foi solicitada a análise e parecer da Proposta de Ajustes na organização das Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial, para a oferta da Educação Infantil, do Ensino Fundamental – anos iniciais (1º e 2º anos), da Educação de Jovens e Adultos – Fase I e da Educação Profissional, aprovada pelo Parecer CEE/CEB nº 108/10, de 11/02/2010.

O documento pleiteava a seguinte organização:

1. Implantação simultânea da proposta que compreende a oferta de Educação Infantil, divididas em Estimulação Essencial e Educação Pré-escolar; do Ensino Fundamental – EF, anos iniciais (1º e 2º anos) em um ciclo contínuo, com duração de dez anos; a Educação de Jovens e Adultos – EJA – Fase I, que corresponde do 1º ao 5º ano, em etapa única, e a Educação Profissional cuja organização compreende três unidades ocupacionais: Qualidade de Vida, Ocupacional de produção e de Formação Inicial;

2. a equivalência de estudos dos educandos matriculados no 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental, conforme a proposta vigente para as respectivas 1ª, 2ª e 3ª etapas do 1º Ciclo do Ensino Fundamental da proposta em pauta.

Além disso, estabelecia como objetivo a oferta de uma educação que contemplasse as especificidades dos educandos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos – Fase I e Educação Profissional,  com Deficiência Intelectual, Múltiplas Deficiências e Transtornos Globais do Desenvolvimento, por meio de um currículo flexível que possibilitasse a todos o acesso a escolarização.

Desse modo, após aprovação o Parecer CEE/CEIF/CEMEP 07/14 passou a nortear toda a organização administrativa e pedagógica das Escolas de Educação Básica na modalidade Educação Especial.